Em 2020 se oficializará a despatologização das identidades trans pela Organização Mundial de Saúde. De que modo esse processo, diante da atual conjuntura política, poderá influenciar o acesso à saúde por travestis, homens trans e mulheres transexuais em São Paulo?
Ana Amorim
Médica de família e comunidade. Membro do Comitê Municipal de Saúde Integral LGBT. Militante LGBTQI+, feminista e pela saúde pública.
Fernanda de Moraes
Mulher transexual negra e ialorixá de candomblé, formada em serviço social. Secretária executiva da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), coordenadora estadual do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros (Fonatrans) e presidenta do Instituto APHRODITTE-SP.
Lam Matos
Negro-indígena, ceilandense, questionador da masculinidade tóxica, rebatedor dos padrões masculinos cis-hétero-normativos, falador fluente e homem transmasculino.
Nicolle Mahier
Presidenta da AMAPÔ SP, representante estadual da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Pessoas Intersexo (ABGLT) e Rede de Pessoas Trans Vivendo com HIV/Aids (RNTTHP). Graduada em gestão pública, militante e ativista LGBTQI+ com especialidade em articulação política.
Mediação: Magô Tonhon
Consultora e pesquisadora de gênero e sexualidade, e mestra em filosofia. Atua no coletivo A Revolta da Lâmpada e é educadora comunitária na Casa da Pesquisa do Centro de Referência e Tratamento de DST/Aids.
https://soundcloud.com/festivalmixbrasil/despatologizou-e-agora