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sábado, abril 19, 2025
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Despatologizou, e agora?

Em 2020 se oficializará a despatologização das identidades trans pela Organização Mundial de Saúde. De que modo esse processo, diante da atual conjuntura política, poderá influenciar o acesso à saúde por travestis, homens trans e mulheres transexuais em São Paulo?


Ana Amorim

Médica de família e comunidade. Membro do Comitê Municipal de Saúde Integral LGBT. Militante LGBTQI+, feminista e pela saúde pública.

 

Fernanda de Moraes
Mulher transexual negra e ialorixá de candomblé, formada em serviço social. Secretária executiva da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), coordenadora estadual do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros (Fonatrans) e presidenta do Instituto APHRODITTE-SP.


Lam Matos

Negro-indígena, ceilandense, questionador da masculinidade tóxica, rebatedor dos padrões masculinos cis-hétero-normativos, falador fluente e homem transmasculino.

 

Nicolle Mahier
Presidenta da AMAPÔ SP, representante estadual da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Pessoas Intersexo (ABGLT) e Rede de Pessoas Trans Vivendo com HIV/Aids (RNTTHP). Graduada em gestão pública, militante e ativista LGBTQI+ com especialidade em articulação política.


Mediação: Magô Tonhon

Consultora e pesquisadora de gênero e sexualidade, e mestra em filosofia. Atua no coletivo A Revolta da Lâmpada e é educadora comunitária na Casa da Pesquisa do Centro de Referência e Tratamento de DST/Aids.

https://soundcloud.com/festivalmixbrasil/despatologizou-e-agora

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