A despeito da onda conservadora, tá rolando um interesse crescente pela agenda da diversidade e da visibilidade LGBTI+ por grandes empresas, multinacionais, instituições, artistas influentes e mesmo pela grande mídia. O que isso significa? Até que ponto beneficia e até que ponto prejudica? Como jogar esse jogo?
#OQueÉPinkWashing O que representa este conceito?
#NadaVemDeGraça A publicidade pauta a cultura e as narrativas, e a gente já sabe que visibilidade/representatividade são importantes. Porém, como saber onde estamos nos metendo? Como essas práticas do mercado podem beneficiar e/ou prejudicar a comunidade LGBTI+? Como nos organizar para melhores negociações?
#DeNósParaNós Como celebridades não LGBTI+ podem atuar como aliades sem se sobrepor às nossas vivências nem captar todo o orçamento?
#DeObjetoASujeito É legal quando somos escolhides para participar de alguma campanha ou narrativa sobre diversidade, mas já pensou como seria se a gente também escolhesse?
#DiversidadeDeQuem Se mulheres, negros e LGBTI+ são maioria, por que nós é que somos “diversidade”?
Participantes
Samantha Almeida: Diretora de Talentos, Planejamento e Inovação. Responsável pela operação do Grupo Music2_Brasil.
Danilo Janjacomo: Publicitário, Diretor de Criação da JWT Brasil com 20 anos de experiência criando para grandes marcas no Brasil e Exterior.
Bruno Puccinelli: Antropólogo (Unicamp), trabalha com cidade, sexualidade, ativismo e mercado imobiliário.
Dan Novais: Content Strategist, Research & Insights.
Ariel Nobre (Mediação): É transvivo. Artista visual e consultor em diversidade.
https://soundcloud.com/festivalmixbrasil/pinkwashing-e-os-limites-da-visibilidade