Bate-papo sobre o filme Ar, da Competitiva Brasil

Bate-papo sobre o filme Cinema de Amor, da mostra Vozes do Brasil Real - 28º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade

Bate-papo sobre o filme O Que Pode um Corpo?, da Competitiva Brasil

Durante a história da humanidade, as representações artísticas do sexo sempre estiveram presentes, seja nas esculturas, pinturas e, posteriormente, no cinema

O corpo é um campo de batalha, um enclave valioso onde discursos de poder perpassam o tempo inteiro, onde se intenciona delimitar o que é normal, desejável e saudável.

Madonna é uma das artistas femininas mais revolucionárias de todos os tempos. Atravessando décadas de carreira, da era do vinil às plataformas de streaming, ela permanece relevante, no entanto, é agora considerada velha demais para ser ela mesma.

Para esta conversa, convidamos Gabriela Soutello, de “Ninguém vai lembrar de mim”, Rafael João, autor de “Pelicano” e Raimundo Neto, de “Todo esse amor que inventamos para nós”.

Conversa bem humorada e emocionada sobre a obra e vida íntima de Caio Fernando Abreu, maior ícone da literatura LGBTQI brasileira.

"Vulgar" é um livro-encontro entre as imagens de 190 pessoas retratadas para um projeto de nu e/ou sexo explícito

Como as relações de poder se convertem em bullying, microagressões e grandes assédios no ambiente de trabalho?

Novas formas de ação de movimentos sociais: hackear o mundo corporativo. Importância dos grupos de trabalho lgbtqia+ para pautar as discussões sobre diversidade e inclusão (D&I) nas empresas.

Como se beneficiar disso e alargar as possibilidades artísticas de uma drag queen?

Quais aprendizados as gerações mais experientes podem transmitir sem que caiam na armadilha do carteiraço e do autoritarismo?

O momento político é complexo: assustadoramente autoritário, mas ao mesmo tempo com recorde de pessoas LGBTI+, mulheres e negres ocupando cargos no Legislativo. É hora de discutirmos o que tudo isso representa.

Em 2020 se oficializará a despatologização das identidades trans pela Organização Mundial de Saúde.

Quando se fala em HIV o foco é prevenção. Mas que tal falarmos de quem já vive com HIV e sofre sorofobia?

Qual o papel hoje das mídias sociais no enfrentamento do HIV?

Pessoas LGBTI+ que fazem e pensam sexo de formas consideradas não convencionais, bora começar a conversar sobre as nossas práticas sexuais dissidentes?